Cabo Verde ocupa o 5.º lugar entre os países com maior proporção de ministras, numa lista divulgada esta terça-feira, 11, em Genebra pela União interparlamentar (IPU).
O Governo de José Maria Neves partilha o lugar com a Noruega, contabilizando mulheres à frente de oito dos 17 ministérios, uma proporção de 47,7%, numa lista encabeçada pela Nicarágua, com 57,1% de mulheres em cargos ministeriais e seguida por Suécia (56,5%) e Finlândia (50%).
Entre os países lusófonos, Moçambique e Brasil contabilizam 28,6% e 25,6%, respectivamente, de mulheres em cargos ministeriais, ocupando a 28.ª e 33.ª posição na classificação da IPU.
Portugal ocupa o 41.° lugar da lista, com três ministérios dirigidos por mulheres entre os 14 existentes, uma proporção de 21,4%.
A seguir surgem o governo angolano na 44.ª posição, com 19,4% de mulheres ministras, São Tomé e Príncipe na 55.ª posição (15,4%,) e Timor-Leste em 67.º lugar, com 11,8%.
O relatório da IPU refere não ter dados disponíveis sobre a Guiné-Bissau.
O Governo de José Maria Neves partilha o lugar com a Noruega, contabilizando mulheres à frente de oito dos 17 ministérios, uma proporção de 47,7%, numa lista encabeçada pela Nicarágua, com 57,1% de mulheres em cargos ministeriais e seguida por Suécia (56,5%) e Finlândia (50%).
Entre os países lusófonos, Moçambique e Brasil contabilizam 28,6% e 25,6%, respectivamente, de mulheres em cargos ministeriais, ocupando a 28.ª e 33.ª posição na classificação da IPU.
Portugal ocupa o 41.° lugar da lista, com três ministérios dirigidos por mulheres entre os 14 existentes, uma proporção de 21,4%.
A seguir surgem o governo angolano na 44.ª posição, com 19,4% de mulheres ministras, São Tomé e Príncipe na 55.ª posição (15,4%,) e Timor-Leste em 67.º lugar, com 11,8%.
O relatório da IPU refere não ter dados disponíveis sobre a Guiné-Bissau.