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Tensão politica sobe na Guiné-Bissau


Edifício da Assembleia Nacional da Guiné-Bissau
Edifício da Assembleia Nacional da Guiné-Bissau

Presidente da Assembleia Nacional acusou o governo de má administração quando faltam três meses para o fim do período inicial de transição.

O clima político na Guiné-Bissau está de novo a crispar-se depois das declarações do presidente da assembleia nacional a propósito do desempenho do executivo.

A contenda começou depois de duras criticas que o presidente em exercício do parlamento guineense proferiu no início desta semana contra o exercício do executivo com incidência na alegada irregularidade na gestão do erário publico.

Ibraima Sory Djalo acusou o governo de má administração, agravada de despesas não tituladas perante a ausência do Orçamento Geral do Estado e do Programa, quando faltam apenas três meses para o fim do período inicial de transição. Mas, os responsáveis governamentais negam estas acusações, considerando-as de falsas e sem nexo.

João de Barros, Editor do Jornal guineense «O Expresso», um dos observadores das movimentações políticas na Guiné-Bissau acha que falta alguma liderança na transição. No seu entender, não há dúvidas de que o presidente da república, Manuel Serifo Nhamadjo, que aparenta perder o controlo da situação, é quem deve assumir, de facto, a transição em todos os seus níveis.

Ouça a reportagem do Lassana Cassama.

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