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Benguela: Número de mortes de emboscada à UNITA pode ser maior


جشن روز جمجمه در بولیوی. بومیان معتقدند بعد از مرگ باید جمجمه متوفی در خانواده نگه داری شود تا از اعضای زنده خانواده محافظت کند.<br />
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جشن روز جمجمه در بولیوی. بومیان معتقدند بعد از مرگ باید جمجمه متوفی در خانواده نگه داری شود تا از اعضای زنده خانواده محافظت کند.<br /> &nbsp;

Testemunhas dizem que houve muito enterros e que pessoas da Huíla jusntaram-se aos agressores no Cubal.

O ataque a deputados da UNITA na província de Benguela no passado dia 25 de Maio pode ter provocado mais mortos do que os três confirmados pela Polícia.

Emboscada de Benguela poderá ter causado mais mortos - 2:29
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As autoridades não dão pistas sobre o curso do inquérito, mas informações disponíveis, assentes nos enterros realizados em aldeias e povoações, apontam para um número muito acima do revelado pelo director para a Ordem Pública.

Quem esteve no Cubal a acompanhar o comissário Aristófanes dos Santos, director nacional do Gabinete Estudos, Informação e Análise da Polícia Nacional, diz que terão sido realizados funerais também em aldeias do município de Kaluquembe, província da Huíla.

Esta informação obtida pela VOA por uma fonte que acompanha as investigações dá consistência a informações que apontam para emboscadas delineadas dias antes da missão parlamentar dos três deputados do ‘’galo negro’’.

Depois de ter estado no município do Cubal, essa fonte diz que, de acordo com informações prestadas por sobas, os funerais indicam que as mortes estarão muito acima das três, sendo que uma das vítimas é o inspector provincial da UNITA.

‘’É uma informação que não suscita dúvidas’’, apontou a fonte, que não pôde, contudo, precisar o número real das mortes ocorridas na comuna da Capupa.

Outras fontes referem que os deputados terão sido atacados por cerca de 500 homens, na sua maioria afectos à defesa civil, incluindo pessoas que foram da província da Huíla.

Os incidentes estiveram em análise na última reunião do Governo de Benguela, sob presidência de Isaac dos Anjos, mas o porta-voz do Comando da Polícia, Pinto Caimbambo, diz que, por ora, não há nada a acrescentar.

Também o MPLA, visado nas críticas da UNITA, prefere não tecer comentários até receber um informe da sua representação no Cubal.

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