A primeira-ministra do Bangladesh, Sheikh Hasina, espera vencer a terceira eleição consecutiva nas eleições gerais deste domingo 30 de dezembro, com base no impressionante crescimento económico que marcou a sua governação ao longo de uma década.
Contudo, os seus opositores acusam-na de autoritarismo e de erodir a democracia.
As eleições de domingo têm no boletim de voto o partido Liga Awami de Sheikh Hasina contra uma coligação chamada Frente Nacional Unida que foi formada há três meses, pelo antigo ministro dos negócios estrangeiros, Kamal Hossain de 82 anos.
A líder do principal partido da oposição, Khaleda Zia, está na prisão e proíbida de se candidatar nestas eleições.
Hasina de 71 anos prometeu construir Bangladesh dourado, livre da fome, da pobreza e da ileteracia e tornar a nação maioritariamente muçulmana, de 160 milhões de pessoas, um país de desenvolvimento médio até 2021.