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Autoridades da Guiné-Bissau monitoram 300 pessoas que regressaram de países com casos de coronavírus


Hospital Simão Mendes
Hospital Simão Mendes

As autoridades sanitárias da Guiné-Bissau têm sob vigilância 300 pessoas que chegaram ao país provenientes de lugares com a epidemia do novo coronavírus.

A informação foi avançada pelo diretor-geral de Epidemiologia e Segurança Sanitária, Salomão Mário Crima, quem revelou ainda que o Ministério da Saúde Pública acompanhou de forma cumulativa, desde 31 de Janeiro, 525 pessoas.

Daquele total, 225 já estão fora do perigo, porque “completaram 14 dias sem a manifestação da doença”.

“Todas as pessoas provenientes dos países que chamamos de zona vermelha ou com casos confirmados são seguidas por quatro equipas de vigilância que trabalham em regime de visitas domiciliárias. Essas equipas vão às casas dessas pessoas com uma ficha de seguimento que é preenchida todos os dias, através das perguntas sobre tosse, febre e dificuldade respiratória e medir a temperatura com o termo flash“, explicou Crima.

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Em declarações ao jornal O Democrata, aquele responsávell amentou a insuficiência de materiais de trabalho, nomeadamente batas descartáveis, luvas, máscaras e álcool e disse que o espaço físico disponibilizado é pequeno e requer uma reabilitação adequada para adotá-lo de condições necessárias para o isolamento de pessoas diagnosticadas.

A Guiné-Bissau está em alerta devido principalmente ao caso já registado no vizinho Senegal.

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