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Autoridades angolanas negam existência de onda de raptos no país


Marginal de Luanda, Angola
Marginal de Luanda, Angola

O Serviço de Investigação Criminal (SIC) de Angola negou um suposto aumento de casos de sequestros e raptos de pessoas, que tem sido relatados nos últimos dias em todo país, nos últimos dias.

Pollícia desmente onda de raptos em Luanda – 2:37
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O director nacional de Crime Organizado, comissário Pedro Lufungula afirmou que o SIC tem estado a acompanhar com alguma preocupação as informações partilhadas nas redes sociais, mas destacou que estão a exercer "uma influência negativa no sentimento de segurança das populações".

“Em 2020, resultaram-se mais de 332 participações referentes a pessoas supostamente desaparecidas, tendo-se constatado que 201 casos foram apenas simulações”, disse.

Pedro Lufungula explicou que “a maioria tem a ver com desavenças nas famílias, violência, demência e razões de saúde, e, (em caso de meninas), muitas foram encontradas com os namorados".

Aquele responsável destacou ainda vários casos tornados públicos e que não passaram de situações "corriqueiras e não raptos".

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