O autor confesso dos ataques do 11 de Setembro Khalid Sheikh Mohammed lançou um manifesto no qual defende que o Corão proíbe o uso de violência para difundir o Islão.
O documento, publicado na terça-feira pelo The Huffington Post e pelo Channel 4 News, nos Estados Unidos, é a primeira comunicação pública de Khalid Sheikh Mohammed desde 2009, quando o governo norte-americano o acusou oficialmente de terrorismo.
Khalid Sheikh Mohamed, que está detido em Guantánamo, Cuba, desde 2006, defende que o "Corão Sagrado proíbe-nos de usar a força como meio de conversão".
No documento de 36 páginas, o paquistanês tenta convencer os seus captores norte-americanos, procuradores, advogados e membros do respectivo tribunal militar a converterem-se ao islão.
"É o meu dever religioso, ao lidar com pessoas não muçulmanos como aquelas do tribunal - o juiz, a acusação, advogados - convidá-los a abraçar o islão", escreveu. Mohammed disse estar "muito feliz" na sua cela, acrescentando: "O meu espírito está livre mesmo quando o meu corpo está mantido em cativeiro".
O documento, publicado na terça-feira pelo The Huffington Post e pelo Channel 4 News, nos Estados Unidos, é a primeira comunicação pública de Khalid Sheikh Mohammed desde 2009, quando o governo norte-americano o acusou oficialmente de terrorismo.
Khalid Sheikh Mohamed, que está detido em Guantánamo, Cuba, desde 2006, defende que o "Corão Sagrado proíbe-nos de usar a força como meio de conversão".
No documento de 36 páginas, o paquistanês tenta convencer os seus captores norte-americanos, procuradores, advogados e membros do respectivo tribunal militar a converterem-se ao islão.
"É o meu dever religioso, ao lidar com pessoas não muçulmanos como aquelas do tribunal - o juiz, a acusação, advogados - convidá-los a abraçar o islão", escreveu. Mohammed disse estar "muito feliz" na sua cela, acrescentando: "O meu espírito está livre mesmo quando o meu corpo está mantido em cativeiro".