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Pyongyang Acusa Seúl de Usar "Escudos Humanos"


Porta avioes americano a caminho da Coreia
Porta avioes americano a caminho da Coreia

Coreia do Sul reforça posições na fronteira. EUA e Coreia do Sul iniciam exercícios militares Domingo Pyongyang diz que está à beira do "abismo da guerra"

Novembro 27 2010 - A Coreia do Norte acusou a Coreia do Sul de usar civis como escudos humanos numa ilha atacada pelos norte-coreanos esta semana.
A agência oficial de notícias norte-coreana disse que se houve vítimas civis isso era “muito lamentável” mas que a culpa jaz com a Coreia do Sul.
A península coreana está em estado de alerta máximo desde que a Coreia do Norte bombardeou com artilharia a ilha sul-coreana de Yeonpyeong na Terça-feira matando dois fuzileiros sul coreanos e dois civis.

O funeral dos fuzileiros realizou-se Sábado perto de Seul. Participaram no funeral centenas de políticos de alto nível , generais, dirigentes religiosos e civis. Falando no funeral que foi televisionado ao vivo. O comandante dos fuzileiros o Tenente-General Yoo Nak Joon prometeu vingança. O ministérios dos negócios estrangeiros da China disse Sexta-feira que Pequim se opõe a qualquer “acto militar unilateral” na área sem a sua permissão, - uma referencia aos exercícios militares entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul programados para começar Domingo.
O chefe de estado-maior das forças armadas americanas, o Almirante Mike Mullen disse á CNN que a China, o aliado mais próximo da Coreia do Norte, tem muito em jogo se a região for destabilizada.
Na Sexta-feira os residentes de Yeonpyeong disseram ter ouvido o barulho de fogo de artilharia, mas entidades militares sul coreanas disseram que nenhum obus caiu em território sul coreano. Contudo alguns residentes começaram a abandonar a ilha temendo mais ataques.
Pyongyang avisou Sexta-feira que os dois países estão mais próximos da guerra.
A Coreia do Norte condenou os exercícios militares entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos programados para Domingo.
A Coreia do Sul tem estado a fortalecer as suas forças militares nas ilhas perto da fronteira com a Coreia do Norte no mar Amarelo. Entidades oficiais disseram que vão rever as regras de resposta do exército para permitir uma resposta mais agressiva em caso de ataques futuros.
O presidente sul coreano Lee Myung-bak nomeou entretanto o general na reforma Kim Kwan-jin como novo ministro da defesa.
O anterior ministro da defesa Kim Tae-youn demitiu-se na sequencia do ataque norte-coreano.




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