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UNITA: O Congresso da divisão


Dirigentes históricos da UNITA. Da esquerda para a direita estão Abel Chivukuvuku, Samuel Chiwale, Paulo Lukamba Paulo, Jose Quissanga e Carlos Tiago Kandanda.
Dirigentes históricos da UNITA. Da esquerda para a direita estão Abel Chivukuvuku, Samuel Chiwale, Paulo Lukamba Paulo, Jose Quissanga e Carlos Tiago Kandanda.

Analistas angolanos antevêem um cenário de crise profunda no seio do maior partido da oposição angolana.

Em Angola, o maior partido da oposição, a UNITA, deverá realizar o seu congresso ainda este ano no momento em que se debate com imensas dificuldades internas.

O partido precisa de 4 milhões de dólares para realizar o conclave numa altura em que continua o clima de contestação do presidente Isaías Samakuva.

Analistas locais antevêem um cenário de crise profunda no seio do maior partido da oposição angolana.

Para Celso Malavulumeque, o presidente da UNITA cometeu um erro de cálculo quando decidiu “encostar à parede” Abel Chivukuvuku.

Aquele analista acrescentou à “Voz da América” que, “o que aconteceu no Huambo foi uma autêntica humilhação”.

Disse também que tanto Lukamba Gato como Abel Chivukuvuku carregam consigo uma mística muito especial devido ao importante papel protagonizado em momentos muito difíceis para o partido.

Por seu lado Pedro Caparacata, é da opinião que o actual presidente da UNITA está a arrastar o partido para a fragmentação o que poderá fragilizá-la nas próximas eleições.

Ouça a mesa-redonda conduzida pelo Panguinho de Oliveira.

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