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Brasil: Dirigentes Presos por Corrupção


Brasil: Dirigentes Presos por Corrupção
Brasil: Dirigentes Presos por Corrupção

Brasil: Dirigentes presos por corrupção

A cidade de Dourados, no Mato Grosso do Sul, está sem administração desde a última quarta-feira, quando a Polícia Federal prendeu o prefeito, o vice-prefeito, nove vereadores e quatro secretários.

Eles estão entre os 28 presos acusados de participar de um esquema de fraude à licitação, corrupção ativa e formação de quadrilha. O prefeito, Ari Artuzi (PDT), seria o suposto chefe do esquema.

Segundo a polícia, as fraudes favoreciam licitações por meio de corrupção de servidores públicos e agentes políticos. Os acordos fechados com as empresas escolhidas ilicitamente rendiam 10% do valor do contrato. Os valores arrecadados serviam para o pagamento de diversos vereadores de Dourados, para caixa de campanha e compra de bens pessoais do prefeito.

O escândalo foi denunciado pelo secretário de governo, Eleandro Passaia, que recebeu ameaças e está sob proteção da Polícia Federal.

Revoltados, alguns cidadãos apedrejaram a casa de Ari Artuzi, que chegou a ser filmado recebendo pacotes de dinheiro.

Com informações do jornal O Estado de São Paulo, Portal G1 e Lusa

Eleições: Caso quebra de sigilo

Um documento obtido pelo jornal O Estado de São Paulo confirma que a corregedoria da Receita Federal já sabia que a violação dos dados de imposto de renda de Verônica Serra, filha do candidato a Presidente José Serra (PSDB), e de outras pessoas ligadas a ele poderia ter motivo político-eleitoral. A cúpula da Receita, no entanto, tentou despolitizar o fato para não abalar a candidatura presidencial de Dilma Rousseff (PT).

José Serra disse em entrevista que Dilma é a responsável pela violação do sigilo, ainda que afirme desconhecer a quebra. O candidato também usou grande parte de seu horário eleitoral da última quinta-feira para atacar a adversária.

O Tribunal Superior Eleitoral arquivou, também na quinta-feira, o pedido de cassação da candidatura da petista Dilma Rousseff pedido pela coligação do PSDB. O órgão argumentou que não há provas de que a candidata está envolvida nas violações de sigilo.

O Ministro do Planejamento Paulo Bernardo já havia dito que o pedido do PSDB era uma atitude de desespero do candidato José Serra.

Com informações dos jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo

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