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Militares "infiltrados" em Cabinda para ali votarem, acusa UNITA


O soldados são provenientes de contigentes estacionados nos dois Congos, diz o partido

Unita cusa MPLA de fraude em Cabinda

Forças angolanas que estavam estacionadas nos dois Congos estão a ser “infiltradas” na floresta do Maiombe em Cabinda para ali exercerem o voto antecipado, disse um porta voz do maior partido da oposição , a UNITA

De acordo com João Manuel, secretário para informação do movimento do Galo Negro em Cabinda, a operação de mobilização de militares das forças armadas Angolanas, iniciou-se no passado mês de Junho com regresso dos primeiros contingentes militares do governo angolano estacionado nos Congos Brazaville e Democrático.

O processo segundo João Manuel tem como objectivo organizar esconderijos das forças armadas no Municipio de Buco Zau num numero não determinado e fora do controle dos observadores da Comissão Nacional Eleitoral e doutros organismos independentes e introduzirem boletins de votos fora dos números oficias a favor do MPLA.

Esta situação é preocupante e segundo a UNITA pode comprometer a realização de eleições livres transparentes e justas.

A UNITA acusou também o MPLA de estar a restringir os direitos de liberdade dos cidadãos através de intimidações que alguns efectivos dos orgãos de defesa e segurança vão exercendo contra os cidadãos eleitores.

A UNITA disse que em muitos casos alguns efectivos são forçados a votar antecipadamente em flagrante violação da lei eleitoral.

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