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Novo centro de detenções de emigrantes ilegais em Cabinda


Responder as criticas da sociedade civil e de organizações internacionais dos direitos humanos

Criticas da sociedade civil

Os Serviços de emigração e estrangeiros inauguraram hoje em Cabinda um novo centro de detenções de emigrantes ilegais.

Com a capacidade de albergar cerca de 200 detidos, o novo centro foi equipado com dois camarotes, casas de banhos coletivas, cozinha, refeitório e um campo gimno desportivo.

Condições que no dizer do diretor nacional dos serviços de emigração e estrangeiro vêm responder as criticas da sociedade civil e de organizações internacionais dos direitos humanos sobre as péssimas condições das cadeias onde os estrangeiros eram concentrados.

João Maria de Freitas Neto, disse aos jornalistas que o novo centro de detenções vai proporcionar maior dignidade humana aos cidadãos estrangeiros ilegais que forem conduzidos para aquele local.

Para a pesquisadora Lisa Rimli da organização dos direitos humanos Human Rigth Watch, o novo centro de detenções vem dar alguma resposta das péssimas condições ha muito reclamadas nas cadeias da província, mas não será suficiente a julgar pelo numero de emigrantes constantemente detidos pelas autoridades angolanas no enclave de Cabinda.

Lisa Rimli pediu, entretanto ao estado angolano e em particular as autoridades de Cabinda a tomarem um conjunto de medidas para por termo as arbitrariedades nas detenções, a impunidade dos agentes dos órgãos de defesa e segurança e garantir um processo justo.

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