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Arábia Saudita recusa investigação internacional à morte de Jabal Khassoggi


Adel al-Jubeir, chefe da diplomacia saudita
Adel al-Jubeir, chefe da diplomacia saudita

Procurador-Geral anuncia pena de morte para cinco dos 11 suspeitos

O procurador-geral da Arábia Saudita revelou que vai pedir a pena de morte para cinco dos 11 suspeitos acusados de assassinarem o jornalista Jamal Khashoggi.

Em conferência de imprensa, Saud al-Mojeb disse que os suspeitos planearam a morte a 29 de Setembro, três dias antes de Khassoggi ter sido morto dentro do consulado saudita na Turquia.

Os homens são acusados de terem drogado e desmembrado o jornalista dentro do consultado, quando a missão secreta era de repatriar o dissidente.

O procurador adiantou que o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, sobre quem recaem suspeitas de ter ordenado o assassínio de Khashoggi, não esteve implicado na morte do jornalista.

Mais tarde, também em conferência de imprensa, o ministro dos Negócios Estrangeiros saudita, Adel al-Jubeir, rejeitou qualquer tentativa de politização no caso, que descreveu como "um crime" e "um grande erro".

Ele refutou qualquer investigação internacional, em resposta ao pedido feito ontem pelo chefe da diplomacia turca Mevlut Cavusoglu.

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