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Angolanos no estrangeiro ameaçam manifestar-se para exigir direito de voto


MPLA diz que voto está restrito constitucionalmente aos residentes no país e não há censo de angolanos no estrangeiro.

Cidadãos angolanos no estrangeiro ameaçam manifestar-se em frente às embaixadas angolanas nos país onde residem caso não lhes seja dado o direito ao voto nas próximas eleições.

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As suas exigências estão a provocar um debate em redor da Constituição que garante a igualdade de todos os cidadãos, mas, de acordo com um deputado do MPLA, restringe o direito ao voto àqueles que residem no país.

Um grupo de cidadãos angolanos residentes no exterior entregou recentemente ao presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias Dos Santos, “Nando”, um memorando com mais de duas mil assinaturas a exigir a alteração da lei do registo eleitoral para que possam votar nas eleições de 2017

A delegação de emigrantes angolanos manteve vários encontros com políticos e organizações da sociedade no país para exigir que a diáspora possa votar nas próximas eleições.

Na qualidade de redactor do projecto-de-lei, João Pinto, deputado do MPLA, manteve com a delegação um curto contacto.

Segundo João Pinto, os angolanos estão enganados porque não podem votar enquanto a Constituição angolana restringir esee direito.

Por seu lado, Emmanuel Mayassi, membro da delegação que esteve na conferencia de imprensa hoje em Luanda, afirma que vão usar todos os mecanismos para que exerçam este direito porque são angolanos e caso, não sejam satisfeitos, irã manifestar-se nos países onde vivem.

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