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Angolano continua desaparecido em Cabinda duas semanas após acidente de helicoptero


Walter Francisco desaparecido ao largo de Cabinda
Walter Francisco desaparecido ao largo de Cabinda

Família angustiada pede ajuda de comunidades marítimas

Duas semanas depois de um helicóptero ao serviço da petrolífera Chevron se ter despenhado ao largo de Cabinda, continua por localizar o corpo da sexta vítima.

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Os familiares de Walter Francisco de 34 anos de idade apelaram às comunidades marítimas para ajudarem ao localizar o seu corpo.

Seis pessoas, cinco dos quais angolanos, seguiam a bordo do helicóptero e cinco corpos foram posteriormente recuperados.

Francisco de 34 anos de idade, um de cinco irmãos, era engenheiro mecânico de profissão.

Maria Rita, irmã mais velha de Francisco afirma que têm sido informado regularmente sobre as buscas feitas pela Chevron mas a família vive momentos de grande angústia.

A Cabinda Gulf Oil Company (Cabgoc), subsidiária angolana da petrolífera Chevron, já anunciou a realização de uma investigação interna ao acidente, envolvendo o helicóptero que se despenhou no mar.

O helicóptero em causa era operado pela empresa Heli Malongo, estava ao serviço da Chevron, e partiu do terminal do Malongo pelas 15h23 de segunda-feira, 26 de Setembro, com destino à plataforma de Tômbwa-Landana, a norte.

Os primeiros destroços seriam avistados no mar cerca de três horas depois da descolagem.

Além do piloto sul-africano, o helicóptero transportava cinco trabalhadores, um dos quais da própria petrolífera e os quatro restantes de empresas subcontratadas.

Já foram resgatados os corpos de quatro trabalhadores angolanos e também do piloto sul-africano.

Walter Francisco era casado e tinha três filhos, de 4 e 2 anos e um bébé de três meses.

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