O Sindicato Nacional de Professores e Trabalhadores do Ensino não Universitário (Sinptenu) de Angola deu início nesta quinta-feira, 20, à segunda fase da greve declarada em Abril do ano passado.
Esta paralisação vai até até o dia 26 e visa continuar a pressionar o Governo pela revisão da tavela salarial.
O Ministério da Educação não tem dado respostas ao caderno reivindicativo entregue pelo Sinptenu em Fevereiro de 2021.
O sindicato, que considera uma vergonha que um professor receba 69 mil kwanzas, propõe salários entre 400 mil kwanzas (750 dólares) e um milhão de kwanzas (1.750 dólares) entre o 13.º e o 1.º grau, para o pessoal técnico salários entre 200 mil kwanzas (350 dólares) e 300 mil kwanzas (500 dólares) e, para o pessoal não técnico, salários de 120 mil kwanzas (208 euros) e para auxiliares de limpeza salários de 100 mil kwanzas (175 dólares).
O caderno reivindicativo tem outros pontos.
O Ministério da Educação ainda não se pronunciou.