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Angola Fala Só - Bilhete de Identidade de Marcos Barrica


Marcos Barrica, Embaixador de Angola em Portugal
Marcos Barrica, Embaixador de Angola em Portugal

Marcos Barrica, embaixador de Angola em Portugal, ex-ministro da Juventude e dos Desportos, defende que é importante servir com espírito de missão.

Marcos Barrica, embaixador de Angola em Portugal desde 2009, é o convidado do Angola Fala Só, desta Sexta-feira, 7 de Novembro. Doutorado em Psicologia Evolutiva e da Educação pela Universidade de Valência em Espanha, foi ministro da Juventude e Desportos por 9 anos, tem como referência o Presidente angolano José Eduardo dos Santos e Nelson Mandela e é adepto de jardinagem.

Nome: José Marcos Barrica

Profissão: Professor Universitário na Universidade Agostinho Neto; Embaixador de Angola em Portugal

Data de Nascimento: 25 de Abril 1962

Local de Nascimento: Cabinda

Estado civil: Casado

Filhos: 3

Formação: Mestrado em Desenvolvimento Pessoal e Intervenção Social e Doutoramento em Psicologia Evolutiva e da Educação pela Universidade de Valência, Espanha.

Destino em Angola: Cabinda e Lubango (onde fez o secundário)

Lema de vida: Servir com espírito de missão - "Quem não vive para servir, não serve para viver".

Curiosidades:Não abdica da Missa Dominical

Hobbies: Jardinagem, leitura e escrita

Livro que está a ler: As 50 Sombras de Grey, E.L. James

Música: Vários géneros, mas aprecia em especial a Kizomba

Referências Políticas: A ideologia do partido a que pertence, o MPLA, é a que o orienta e tem em José Eduardo dos Santos, Presidente da República e do MPLA, pela liderança do país em "condições adversas"; Nelson Mandela é outra referência de liderança.

Desafios de um embaixador: Cultivar o sentido de responsabilidade enquanto representante de um povo; Defender os interesses do país que representa; Cuidar da comunidade do país em que está acreditado

Distinções: Professor Honorário do Instituto de Ciências Educativas em Portugal, distinção de Excelência de Ensino pela mesma instituição

Onde estava no 11 de Novembro de 1975:

Estava em Cabinda, tinha 13 anos, por isso ainda não tinha noção exacta do que significa aquele momento, mas sentia-se nos adultos a agitação, a mudança, a alegria. Havia também a azáfama das pessoas, apreensão, pessoas que fugiam para os Congos.

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