As promessas das autoridades brasileiras, de que a abertura do Mundial iria ser uma comemoração global tornaram-se ocas, quando a polícia agiu de forma repressiva contra manifestantes pacíficos em São Paulo, ferindo pelo menos dois jornalistas, disse a Amnistia Internacional.
"Damos um cartão amarelo à polícia em São Paulo por ter atacado manifestantes pacíficos em vez de garantir o direito ao protesto e a segurança dos participantes", afirmou Atila Roque, director executivo da Amnistia Internacional no Brasil.
"As autoridades brasileiras devem, sem demoras, investigar porquê o uso da força excessiva contra manifestantes pacíficos, levar os responsáveis à justiça e garantir que isso não volta a acontecer", acrescentou.
Segundo testemunhas oculares, a polícia militar lançou gás lacrimogénio e granadas contra os manifestantes em São Paulo - a cerca de dez quilómetros do estádio Arena Corinthians, local de abertura do Mundial de Futebol, neste 12 de Junho.
Entre os feridos esteve o produtor local do canal televisivo internacional CNN.
"Damos um cartão amarelo à polícia em São Paulo por ter atacado manifestantes pacíficos em vez de garantir o direito ao protesto e a segurança dos participantes", afirmou Atila Roque, director executivo da Amnistia Internacional no Brasil.
"As autoridades brasileiras devem, sem demoras, investigar porquê o uso da força excessiva contra manifestantes pacíficos, levar os responsáveis à justiça e garantir que isso não volta a acontecer", acrescentou.
Segundo testemunhas oculares, a polícia militar lançou gás lacrimogénio e granadas contra os manifestantes em São Paulo - a cerca de dez quilómetros do estádio Arena Corinthians, local de abertura do Mundial de Futebol, neste 12 de Junho.
Entre os feridos esteve o produtor local do canal televisivo internacional CNN.