Os americanos marcam, a 11 de Setembro de 2018, o 17º aniversário dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, nos quais cerca de três mil pessoas foram mortas.
O Presidente Donald Trump participará numa cerimónia, em Shanksville, na Pensilvânia, perto de onde o voo 93 da United Airlines caiu após os passageiros terem retomado o seu controlo do sequestro de terroristas afiliados da Al Qaeda.
Um comunicado da Casa Branca, divulgado sábado, dedicou os dias 7-9 deste mês como de Oração e Memória para a vítima dos ataques.
"A fé de nossa nação pode ter sido testada nas avenidas da cidade de Nova Iorque, nas margens do Potomac, e num campo perto de Shanksville, Pensilvânia, mas a nossa força nunca esmoreceu e a nossa resistência nunca vacilou", lê-se no comunicado.
Na capital, o Pentágono realizará serviços especiais para as famílias daqueles que morreram na queda de um avião caiu no edifício.
E em Nova Iorque, centenas de sobreviventes e membros da família dos mortos irão se reunir no Ground Zero, onde dois aviões comerciais derrubaram as Torres Gémeas do World Trade Center. Raios de luz serão projectados no céu para lembrar os perdidos nos ataques.
Os ataques foram realizados por 19 sequestradores afiliados à Al Qaeda.
Ataques mais mortíferos em solo americano desde o Pearl Harbor, em 1944, os eventos de 11 de setembro mudaram permanentemente a percepção de segurança dos Estados Unidos.
A tragédia levou George W. Bush a declarar guerra ao terrorismo e invadir o Afeganistão.
