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Ambiente de negócios piorou nos países lusófonos, à excepção da Guiné-Bissau


Apesar de melhorar, Guiné-Bissau está entre os 20 piores do mundo
Apesar de melhorar, Guiné-Bissau está entre os 20 piores do mundo

À excepção da Guiné-Bissau, todos os restantes países lusófonos caíram no Índice Doing Business 2020, do Banco Mundial, que analisa as condições de fazer negócios em todo o mundo.

O melhor colocado no relatório divulgado nesta quinta-feira, 24, é Portugal, enquanto Angola é o pior, com Cabo Verde a liderar entre os lusófonos em África.

Apesar de estar no grupo dos 20 países onde é mais dificil fazer negócios, 174ª. posição, a Guiné-Bissau melhorou uma posição, enquanto Cabo Verde, que ocupa o lugar 131, caiu seis posições.

Por seu turno, Moçambique perdeu três lugares, ficando agora na 138ª posição, São Tomé e Príncipe manteve-se na posição 170, a 21 do fim da lista, e Angola desceu quatro lugares para a 177ª. posição.

Portugal é o lusófono melhor colocado, 39º, mesmo depois de perder cinco lugares, e o Brasil, que caiu 16 posições, ficou na 124ª. posição.

Guiné-Bissau melhorou uma posição face à classificação do ano passado, passando do lugar 175 para 174º, ficando, no entanto, entre os 20 países onde é mais difícil fazer negócios.

O Índice Doing Business é liderado pela Nova Zelândia, seguida da Dinamarca.

Entre os países a sul do Sahara, Nigéria e Togo foram os que registaram melhorias mais significativas.

O documento revela que “as economias da África subsaariana continuaram a melhorar os seus ambientes de negócios”.

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