Na África do Sul o principal sindicato dos trabalhadores das minas de platina, o AMCU, deu início a uma greve por tempo indeterminado exigindo aumentos salariais.
Esta greve afecta mais de metade da produção mundial daquele precioso metal.
Cerca de 70 mil trabalhadores das 3 maiores minas de platina da África do Sul não compareceram depois do impasse nas conversações entre o seu sindicato e a entidade patronal.
O sindicato exige um ordenado mínimo de cerca de 1.200 dólares para os trabalhadores nas minas da Anglo American, Impala e Lonmin , as maiores produtoras mundiais de platina.
Segundo a porta-voz da Lonmin, Sue Vey, apenas 15% dos funcionários compareceram hoje ao trabalho.
A greve, acrescentou ela, está a custar cerca de 4 milhões e meio de dólares por dia. Disse ainda que as exigências do AMCU são insustentáveis: “ As exigências feitas pelo sindicato vão afectar a sustentabilidade da empresa. Tivemos meses de negociações, fizemos inúmeras ofertas mas todas elas foram rejeitadas. Acreditamos que as nossas ofertas eram justas e sustentáveis de um ponto de vista empresarial”.
A mina de Lonmin e o sindicato AMCU tem um antigo contencioso. Em 2012 o sindicato, na altura um pequeno sindicato no seio do Sindicato Nacional dos Mineiros, NUM, foi acusado de ter desencadeado uma greve ilegal exigindo o mesmo salário mínimo agora pretendido.
As minas encerraram dois meses, e durante esse período a polícia sul-africana abateu a tiro 34 mineiros grevistas.
Há um ano atrás um líder do poderoso Congresso dos Sindicatos da África do Sul previu que o AMCU estava votado ao desaparecimento. Isso não sucedeu e antes pelo contrário o número de adesões aumentou substancialmente sobretudo de antigos elementos do NUM.
O governo sul-africano expressou entretanto a sua preocupação pela greve nas minas de platina e por uma possível paralisação nas minas de ouro.
Esta semana o ministro sul-africano das finanças, Pravin Gordhan, afirmou que 18 meses de instabilidade no sector da platina deixaram o país incapaz de fazer frente aos prejuízos causados por esta greve.
Esta greve afecta mais de metade da produção mundial daquele precioso metal.
Cerca de 70 mil trabalhadores das 3 maiores minas de platina da África do Sul não compareceram depois do impasse nas conversações entre o seu sindicato e a entidade patronal.
O sindicato exige um ordenado mínimo de cerca de 1.200 dólares para os trabalhadores nas minas da Anglo American, Impala e Lonmin , as maiores produtoras mundiais de platina.
Segundo a porta-voz da Lonmin, Sue Vey, apenas 15% dos funcionários compareceram hoje ao trabalho.
A greve, acrescentou ela, está a custar cerca de 4 milhões e meio de dólares por dia. Disse ainda que as exigências do AMCU são insustentáveis: “ As exigências feitas pelo sindicato vão afectar a sustentabilidade da empresa. Tivemos meses de negociações, fizemos inúmeras ofertas mas todas elas foram rejeitadas. Acreditamos que as nossas ofertas eram justas e sustentáveis de um ponto de vista empresarial”.
A mina de Lonmin e o sindicato AMCU tem um antigo contencioso. Em 2012 o sindicato, na altura um pequeno sindicato no seio do Sindicato Nacional dos Mineiros, NUM, foi acusado de ter desencadeado uma greve ilegal exigindo o mesmo salário mínimo agora pretendido.
As minas encerraram dois meses, e durante esse período a polícia sul-africana abateu a tiro 34 mineiros grevistas.
Há um ano atrás um líder do poderoso Congresso dos Sindicatos da África do Sul previu que o AMCU estava votado ao desaparecimento. Isso não sucedeu e antes pelo contrário o número de adesões aumentou substancialmente sobretudo de antigos elementos do NUM.
O governo sul-africano expressou entretanto a sua preocupação pela greve nas minas de platina e por uma possível paralisação nas minas de ouro.
Esta semana o ministro sul-africano das finanças, Pravin Gordhan, afirmou que 18 meses de instabilidade no sector da platina deixaram o país incapaz de fazer frente aos prejuízos causados por esta greve.