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Administração americana garante que Rússia e Irão tentaram interferir nas eleições de 2020


Relatório garante que os ataques não comprometeram a eleição

Agentes da Rússia e do Irão atacaram a infraestrutura eleitoral dos Estados Unidos durante a eleição de 2020, mas não comprometeram os resultados, de acordo com informações avançadas pelos departamentos de Segurança Interna e da Justiça.

"Amplas campanhas russas e iranianas visando múltiplos sectores críticos de infraestrutura comprometeram a segurança de várias redes que administravam algumas funções eleitorais", lê-se num relatório divulgado por aqueles departamentos governamentais na terça-feira, 16.

O documento garante que os ataques “não afectaram materialmente a integridade dos dados dos eleitores, a capacidade de votar, a contagem dos votos ou a transmissão adequada dos resultados eleitorais".

O relatório indica que agentes filiados aos governos russo, iraniano e chinês "impactaram materialmente" a segurança das redes associadas a organizações, candidatos e campanhas políticas americanas.

Por outro lado, o documento provou ser completamente falsa a teoria de conspiração apresentada pelos advogados da campanha do ex-Presidente Donald Trump, de que uma empresa de apuração de votos tinha ligações com a Venezuela e manipulou os resultados eleitorais a favor de seu adversário, Joe Biden.

O relatório concluiu que as alegações públicas foram investigadas e determinou-se que elas "não são plausíveis".

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