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Jornalistas afegãos indignados

Jornalistas afegãos estão indignados pela morte de um dos colegas durante um ataque aéreo da NATO para o resgate de um jornalista ocidental.

Um grupo de repórteres afegãos do Clube da Imprensa do Afeganistão emitiu um comunicado em que atribui a morte do jornalista afegão, Sultan Munadi, assim como a decisão de abandonar o seu corpo no terreno, a acção das tropas da NATO, que o porta-voz do grupo acusa de temerária.

Sultan Munadi morreu durante a operação das forças da NATO destinada a libertar o jornalista do New York Times, Stephen Farrell, de dupla nacionalidade, irlandesa e britânica.

Munadi e Farrel tinham sido raptados no sábado pelos militantes Talibã.

Fraude eleitoral

Entretanto, ainda no Afeganistão, notícias referem que a comissão investigadora da fraude eleitoral está a anular os boletins de votos duvidosos em secções de voto em duas províncias.

A Comissão Eleitoral de Queixas, das Nações Unidas, anunciou que iniciou o processo da exclusão em 51 secções de voto nas Províncias de Kandahar, Ghazni e Paktika.

Numa declaração em apoio a sua decisão, a Comissão das Nações Unidas citou o que chamou de provas claras e convincentes de fraude.

Violência no Iraque

A polícia e fontes hospitalares no Iraque disseram a Voz da América que 23 pessoas morreram e 29 outras ficaram feridas numa explosão de camião armadilhado suicida numa aldeia curda ao norte do Iraque.

A explosão aconteceu na quinta-feira de manhã, na aldeia de Wardak, próxima da cidade de Mosul. A polícia local adianta que uma segunda explosão foi evitada quando as forças de segurança iraquianas abriram fogo ao atacante bombista, neutralizando-o, antes de activar os explosivos do seu veículo.

Num incidente separado 4 pessoas morreram e 29 outras ficaram feridas numa localidade ao sul de Bagdade. Na quarta-feira, uma bomba explodiu junto a uma residência em Kirkuk, matando 8 pessoas, destruindo pelo menos um edifício.

Gabão proíbe saída de oposicionistas

O governo do Gabão proibiu os líderes oposicionistas de saírem do país no rescaldo das eleições presidenciais do dia 30 de Agosto último que trouxeram ao poder o filho do líder gabones de longa data.

O Ministro do Interior, Jean-Francois Ndongou, disse que a proibição de viagens estará em vigor até que o governo termine a investigação da violência da semana passada que eclodiu quando foram anunciados os resultados da votação.

Um dos candidatos derrotados, Paul Mba Aessole, disse que não foi autorizado a tomar um voo para a Costa do Marfim, na quarta-feira.

O governo afirma que pelo menos três pessoas morreram, tendo sido detidas mais de 300 outras nos motins ocorridos na cidade portuária de Port Gentil, antes da imposição pelas autoridades, do recolher obrigatório, afirmando a oposição que o número dos mortos foi muito mais alto.

A oposição afirma ainda que a eleição em que foi declarado vencedor Ali Ben Bongo, filho do falecido presidente gabones, de longa data, Omar Bongo, foi fraudulenta.

Morte na escola

A polícia na Índia afirma que quatro alunas morreram, ficando feridos 32 outros pupilos, numa fuga em pânico, na localidade de Khajuri Khas, a nordeste de Nova Delhi.

O incidente teve lugar numa escadaria estreita de um edifício de dois andares, por onde os pupilos se precipitavam em fuga duma secção do edifício para outra, quando as autoridades anunciaram a ocorrência de um curto-circuito eléctrico numa das salas de aulas.

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