Em Moçambique a cólera continua a provocar vítimas. Mas agora algumas das vítimas são pessoas que tentam ajudar a combater a doença.
Notícias provenientes de Angoche, no Norte do país, afirmam que um polícia foi morto durante distúrbios causados por rumores que pessoal dos serviços de saúde está propagar a doença.
Na quarta-feira da semana passada, dois activistas da Cruz Vermelha foram assassinados quando estavam em missão de serviço para explicar como desinfectar água.
O jornal diário de Moçambique disse que a violência alastrou para Angoche, onde um centro de saúde foi destruído.
O Paulo Faria falou como sociólogo Carlos Serra que se tem dedicado, entre outras questões, a debater esse assunto. Ouça a entrevista.
