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Acta Africana de Crescimento e Oportunidade


Os Estados Unidos vão realizar no próximo mês, um fórum que vai reunir dirigentes políticos e económicos de África e da América para debater trocas comerciais e outras oportunidades de negócios.

O fórum anual realiza-se no âmbito da Acta Africana de Crescimento e Oportunidade, aprovada pelo Congresso para liberalizar as trocas comerciais entre os Estados Unidos e os países africanos do sul do Saara.

A subsecretária de Estado norte americana para os Assuntos Africanos, Jendayi Frazer sublinhou que a Acta Africana de Crescimento e Oportunidade, conhecida pela sigla AGOA, tem obtido êxito no aumento das trocas comerciais entre os Estados Unidos e África.

Frazer revelou que, o ano passado, as importações norte americanas de nações da AGOA aumentaram 44 por cento em relação ao ano anterior.

Desde que foi assinado há seis anos atras, 37 países Africanos a sul do Saara, preencheram as condições para beneficiar das vantagens que a AGOA oferece.

Frazer acrescentou que a AGOA constitui uma componente chave da política do presidente Bush para promover o crescimento e o desenvolvimento em África.

‘O presidente Bush continua a ver a AGOA como uma componente da política para abordar o crescimento económico e o desenvolvimento em África. Como se sabe, estas políticas incluem o comercio, incluem a Conta do Desafio do Milénio, aumentam a assistência estrangeira para níveis históricos, para mais de quatro mil milhões de dólares. Inclui igualmente o que iremos fazer no Fórum, que e lançar a iniciativa do sector privado.’

Frazer sublinhou que o clima empresarial em África continua a ficar atras de outras áreas do mundo, e citou como exemplo o maior tempo e custos mais elevados para iniciar uma empresa em África.

A mesma fonte indicou que o Fórum da AGOA a realizar a seis e 7 de Junho próximo espera poder abordar algumas das preocupações existentes.

Stephens Hayes, presidente do Conselho Empresarial para África, um grupo privado que promove as trocas comerciais entre os Estados Unidos e África, indica que as empresas norte americanas não têm tirado completa vantagem das oportunidades contidas na AGOA.

‘As empresas americanas perderam, o ano passado, mercados em África. Para mim existem muito poucas razoes para que isso aconteça.’

Competira à secretaria de Estado, Condoleezza Rice o discurso de abertura do fórum da AGOA.

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