O presidente iniciou a conferência de imprensa falando de dois temas que têm dominado as notícias aqui nos EUA: aumento dos preços do petróleo, e o futuro do maciço programa governamental que fornece os benefícios aos reformados.
A campanha que a administração leva a cabo há dois meses para obter apoio à reforma da segurança social tem atraído pouco entusiasmo do público. Pelo que Bush usou a oportunidade, perante uma audiência nacional, para voltar a explicar a sua posição.
‘O sistema tem significado muito para muitas pessoas. A segurança social tem fornecido uma rede de segurança que permite a dignidade e a paz de espírito para milhões de americanos, quando se reformam. Contudo, existe um buraco nesta rede de segurança.’
O debate sobre a segurança social estará em breve no Congresso, que está já a trabalhar nas propostas de energia de Bush. O presidente pediu aos congressistas para colocarem as políticas de lado, afirmando que o povo americano há muito que espera pela sua acção.
Depois falou-se da violência no Iraque. O presidente disse que há algumas pessoas no Iraque que continuam a resistir à mudança para a democracia. Mas, Bush diz que se está a fazer progresso na preparação dos iraquianos para que assumam maior controlo da sua própria segurança.
Bush foi questionado sobre se a colocação de tnatos soldados americanos no Iraque não prejudica a capacidade americana de responder a outros problemas no mundo, como a Coreia do Norte. Bush afirmou que os líderes militares lhe asseguraram que o actual numero de soldados é suficiente, passando depois a falar da importância de se continuar com as conversações multi-laterais com Piongiang.
Para Bush, o líder norte-coreano, Kim Jung Il, é um homem perigoso, e que é essencial que as cinco nações que estão a discutir as ambições nucleares de Piongiang falem a uma só voz, pois, defendeu, a melhor forma é a acção diplomática por consenso.
Noutros assuntos, Bush voltou a dar o seu apoio ao seu escolhido para a embaixada junto da ONU, John Negroponte.
Disse ainda que está a ser feito progresso na guerra ao terrorismo.