Em manifestações, entregadores prometiam "parar" o serviço de entregas em boa parte do país, setor comandado principalmente por três empresas: iFood, Rappi e Uber Eats.
Os dados indicam remuneração menor, jornadas longas e a migração de profissionais qualificados de outras áreas durante a pandemia - em meio ao alto risco de contágio pela covid-19 que os trabalhadores enfrentam durante as entregas.