A UNITA e o MPLA voltaram a trocar acusações devido a repetidas acusações do Partido do galo Negro que possui provas de falsificação dos resultados eleitorais do ano passado
A UNITA reafirmou possuir provas suficientes, para sustentar a sua queixa crime apresentada contra o presidente da República e seus colaboradores, enquanto o MPLA respondeu acusando o partido da oposição de irresponsabilidade.
O secretario-geral da UNITA, Vitorino Nhany disse ter 123 provas documentais de fraude e 57 testemunhas.
Uma das provas que a UNITA diz ter está alegadamente relacionada os passaportes de cidadãos chineses que terão participado do processo de adulteração do ficheiro eleitoral.
Esses cidadãos chineses, disse Nhany, " foram detectados a direccionar as suas acções para vertente política, isto no que toca a fraude".
A UNITA diz possuir igualmente provas documentais dos próprios agentes eleitorais provinciais que atestam a fraude.
Outros documentos de provas poderão ser exibidos posteriormente, de acordo com o secretário geral da UNITA que reitera que se internamente não houver uma resposta satisfatória dos tribunais a UNITA irá levar o caso a fóruns internacionais.
"Nós iremos para a área dos Direitos Humanos da União Africana, depois para as Nações Unidas e por último ao Tribunal Penal Internacional," disse.
Em reacção, o chefe pela bancada parlamentar do MPLA, Virgilio de Fontes Pereira acusou a UNITA de querer criar factos políticos afirmando que as acusações que fizeram não passarem de meras especulações.
"São feitas acusações na base de especulações e depois não conseguem provar estas acusações," afirmou
O também jurista do partido no poder em Angola considera o comportamento da UNITA de irresponsavel e de ser recorrente, recordando as acusações de que o presidente José Eduardo dos Santos é na verdade cidadãos são tomense.
"Fazer este tipo de afirmações nunca se provar nada, há uma certa irresponsabilidade, uma falta de seriedade quando se apresentam estas coisas," acrescentou
A UNITA reafirmou possuir provas suficientes, para sustentar a sua queixa crime apresentada contra o presidente da República e seus colaboradores, enquanto o MPLA respondeu acusando o partido da oposição de irresponsabilidade.
O secretario-geral da UNITA, Vitorino Nhany disse ter 123 provas documentais de fraude e 57 testemunhas.
Uma das provas que a UNITA diz ter está alegadamente relacionada os passaportes de cidadãos chineses que terão participado do processo de adulteração do ficheiro eleitoral.
Esses cidadãos chineses, disse Nhany, " foram detectados a direccionar as suas acções para vertente política, isto no que toca a fraude".
A UNITA diz possuir igualmente provas documentais dos próprios agentes eleitorais provinciais que atestam a fraude.
Outros documentos de provas poderão ser exibidos posteriormente, de acordo com o secretário geral da UNITA que reitera que se internamente não houver uma resposta satisfatória dos tribunais a UNITA irá levar o caso a fóruns internacionais.
"Nós iremos para a área dos Direitos Humanos da União Africana, depois para as Nações Unidas e por último ao Tribunal Penal Internacional," disse.
Em reacção, o chefe pela bancada parlamentar do MPLA, Virgilio de Fontes Pereira acusou a UNITA de querer criar factos políticos afirmando que as acusações que fizeram não passarem de meras especulações.
"São feitas acusações na base de especulações e depois não conseguem provar estas acusações," afirmou
O também jurista do partido no poder em Angola considera o comportamento da UNITA de irresponsavel e de ser recorrente, recordando as acusações de que o presidente José Eduardo dos Santos é na verdade cidadãos são tomense.
"Fazer este tipo de afirmações nunca se provar nada, há uma certa irresponsabilidade, uma falta de seriedade quando se apresentam estas coisas," acrescentou