No Quénia os dois principais candidatos à presidência realizaram Sábado os seus últimos comícios antes das eleições de Segubda-feira.
Os comícios, repletos de eleitores deram-se depois de um desses candidatos, o primeiro ministro Raila Odinga ter sido citado por um jornal britânico como tendo dito que a violência pós eleitoral poderá ser pior do aquela registada em 2007 e 2008 se ele perder por falsificação dos resultados.
Em 2007 mais de mil pessoas morreram em violência étnica após as eleições.
O jornal Financial Times citou Odinga como tendo dito que ele sabe que se está a preparar a falsificação dos resultados e que avisou que a violência poderá ser pior do que no passado.
Odinga negou entretanto ter feitos essas declarações e acusou o jornal de difamação.
O vice-primeiro-ministro e rival de Odinga nas eleições, Uhuru Kenyata descreveu as alegadas declarações de Odinga de perigosas e inflamatórias.
Kenyata ele próprio vai ter que responder perante o Tribunal Penal Internal que o acusou de crimes contra a humanidade por alegada responsabilidade na onda de violência após as últimas eleições. Ele nega as acusações.
O vencedor dessas eleições Mwai Kibaki apelou a uma votação pacífica.
“Votem e mantenham a paz,” disse o presidente Kibaki num discurso televisionado.
“Vamos mostrar ao mundo que a nossa democracia cresceu. Um voto pacífico é um voto para um Quénia seguro, próspero e estável,” acrescentou.
Estas são as primeiras eleições realizadas ao abrigo de uma nova constituição adoptada em 2010 e que visa tentar evitar os confrontos étnicos do passado.
Os dois principais candidatos realizaram os seus comícios em Nairobi.
Um terceiro candidato , o antigo vice presidente Wycliffe Musalia Mudavadi realizou comícios na parte ocidental do Quénia.
O ex presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, chefia a missão de observação da União Africana às eleições quenianas
Os comícios, repletos de eleitores deram-se depois de um desses candidatos, o primeiro ministro Raila Odinga ter sido citado por um jornal britânico como tendo dito que a violência pós eleitoral poderá ser pior do aquela registada em 2007 e 2008 se ele perder por falsificação dos resultados.
Em 2007 mais de mil pessoas morreram em violência étnica após as eleições.
O jornal Financial Times citou Odinga como tendo dito que ele sabe que se está a preparar a falsificação dos resultados e que avisou que a violência poderá ser pior do que no passado.
Odinga negou entretanto ter feitos essas declarações e acusou o jornal de difamação.
O vice-primeiro-ministro e rival de Odinga nas eleições, Uhuru Kenyata descreveu as alegadas declarações de Odinga de perigosas e inflamatórias.
Kenyata ele próprio vai ter que responder perante o Tribunal Penal Internal que o acusou de crimes contra a humanidade por alegada responsabilidade na onda de violência após as últimas eleições. Ele nega as acusações.
O vencedor dessas eleições Mwai Kibaki apelou a uma votação pacífica.
“Votem e mantenham a paz,” disse o presidente Kibaki num discurso televisionado.
“Vamos mostrar ao mundo que a nossa democracia cresceu. Um voto pacífico é um voto para um Quénia seguro, próspero e estável,” acrescentou.
Estas são as primeiras eleições realizadas ao abrigo de uma nova constituição adoptada em 2010 e que visa tentar evitar os confrontos étnicos do passado.
Os dois principais candidatos realizaram os seus comícios em Nairobi.
Um terceiro candidato , o antigo vice presidente Wycliffe Musalia Mudavadi realizou comícios na parte ocidental do Quénia.
O ex presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, chefia a missão de observação da União Africana às eleições quenianas