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Unita acusa o Presidente da República de tentativa de assasinato


Một chuyên gia gỡ bom tham gia trong cuộc truy lùng tại ở quận Schaerbeek của thủ đô Brussels sau vụ đánh bom hôm thứ Ba ở Brussels, Bỉ.
Một chuyên gia gỡ bom tham gia trong cuộc truy lùng tại ở quận Schaerbeek của thủ đô Brussels sau vụ đánh bom hôm thứ Ba ở Brussels, Bỉ.

José Luís Caetano tinha consigo vários passes de serviço nomeadamente: da TPA, do SINFO, da Casa Militar, de Fuzileiro Naval e da Policia de Intervenção Rápida.

A UNITA diz que o executivo angolano e o seu titular, o Presidente da República, são os principais responsáveis pela tentativa de assassinato fracassada contra o deputado Liberty Chiyaka.

Falando em conferência de imprensa hoje, 14, o secretário para Comunicação e Marketing do partido do Galo Negro, Lourenço Bento disse aguardar que a justiça seja feita em relação a mais um acto de intolerância política.

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A UNITA vai apresentar formalmente esta ocorrência à Assembleia Nacional e Lourenço Bento considerou não haver dúvidas que é mais um acto enquadrado nos muitos de intolerância política que ocorrem no país.

"Trata-se de um atentado à vida do deputado Liberty Chiyaka ocorrido no último Domingo por volta das 21 horas aqui em Luanda".

Segundo o executor de nome José Luís Caetano, que diz ser agente dos serviços segurança do Estado, a ordem partiu do chefe da secreta de inteligência militar.

"Ele estava a cumprir uma missão cujas as ordens superiores, segundo José Luís Caetano era para matar o deputado Liberty Chiyaka a mando do general José Maria chefe dos serviços de inteligência militar".

Para a UNITA a responsabilidade deste e todos outros actos de intolerância política são em primeira instância do executivo de José Eduardo dos Santos.

"A UNITA responsabiliza o executivo angolano incluindo o titular do poder executivo, o Presidente da República, que é o responsável dos actos de intolerância política e quem deveria dirigir uma mensagem para acabar com os actos de intolerância política".

De acordo com o responsável da UNITA, o autor da tentativa de assassinato do deputado quando foi detido tinha consigo vários passes de serviço nomeadamente: da TPA, do SINFO, da Casa Militar, de Fuzileiro Naval e da Policia de Intervenção Rápida.

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