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Trabalhadores da TCUL em greve por tempo indeterminado


Acusam o director de lhes ter retirado os subsídios.

Os trabalhadores da empresa de Transporte Colectivo e Urbano de Luanda(TCUL) iniciaram na manhã de hoje, 1, uma greve sem tempo determinado para reivindicar aumentos salariais, pagamento de subsídios e melhores condições de trabalho.

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O colectivo de trabalhadores, que acusa a comissão sindical de estar agora a exercer funções de chefia na referida empresa, afirma que a retomada dos trabalhos depende apenas da entidade patronal.

Entretanto, vários cidadãos dependentes do transporte público vêm-se impedidos de se deslocarem a alguns pontos da capital.

Para Walter Victor, motorista, a empresa deve repor os subsídios retirados há mais de seis meses: “Tínhamos um bom director, mas o novo, desde que veio, retirou-nos o subsidio e agora ele tem de o repor”.

Outro trabalhador que não quis se identificar, afirma que a greve vai continuar enquanto a direcção não se pronunciar.

“Se ele repor o que tirou podemos começar mesmo amanhã, caso não contrário vamos fazer essa greve por tempo indeterminado”, reiterou.

A VOA tentou contactar o director-geral da TCUL José Mário da Silva, mas sem qualquer sucesso.

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