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São Tomé e Príncipe despede-se de José Aragão


Os Úntues, grupo musical são-tomense. José Aragão é o segundo a contar da esquerda
Os Úntues, grupo musical são-tomense. José Aragão é o segundo a contar da esquerda

Autor do célebre tema "Ola Bandela Subli".

O Presidente de São Tomé e Príncipe considerou a morte do cantor e compositor José Aragão de uma perda de “de uma referência cultural de primeira grandeza”.

Numa mensagem d condolências à família, Manuel Pinto da Costa afirmou que Aragão “agigantou-se entre uma geração de músicos nacionalistas que na década de 60 do século XX, assumiu e realizou com empenho e dedicação, a missão de modernizar a música são-tomense, partindo de uma posição aberta a influências exteriores, sobretudo do continente africano, sem perder de vista a originalidade e as especificidades da música são-tomense”.

Em referência ao tem mais conhecido, o hino-canção “Ola Bandela Subli”, o Presidente associa-o“ indelevelmente ao nosso nascimento como Estado e como Povo Soberano”.

José Aragão faleceu este fim de semana em Portugal aos 73 anos vítima de um cancro.

Líder, vocalista principal e membro-fundador do famoso conjunto musical ‘Os Úntues’, José Aragão ficará na história da música são-tomense como o autor de “Ola Bandela subli” (Quando a Bandeira Subiu), composição que registou o acto da independência de São Tomé e Príncipe.

Enquanto cantor e compositor cuja carreira musical se confunde com a fase de auge do conjunto “Os Úntues”, José Aragão foi autor e intérprete de canções que são hoje clássicos do reportório musical são-tomense.

O tema que apresentamos é precisamente Ola Bandela subli” (Quando a Bandeira Subiu).

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