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Presidente da Guiné-Bissau exonera Antonio Indjai da chefia das FA


یک موتر ارتش مقدونیه در حال عبور از مرز میان مقدونیه و یونان در قریۀ گوجلیا که برای جلو گیری از عبور پناهجویان سیم خاردار گرفته شده است.
یک موتر ارتش مقدونیه در حال عبور از مرز میان مقدونیه و یونان در قریۀ گوجلیا که برای جلو گیری از عبور پناهجویان سیم خاردار گرفته شده است.

Cúpula militar reuniu-se logo a seguir ao anúncio que não terá sido do conhecimento prévio de António Indjai.

O presidente da Guiné-Bissau exonerou ontem, 15, à noite o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Guiné-Bissau, o general António Indjai. No decreto presidencial, José Mário Vaz justificou a decisão com o fim do período de transição e a posse dos órgãos de soberania democraticamente eleitos.

Segundo o comunicado lido na Rádio Nacional, a exoneração de Indjai foi proposta pelo Governo de Domingos Simões Pereira.

Fontes em Bissau revelam que o agora exonerado Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas desconhecia a decisão e que a cúpula militar ter-se-á reunido logo após o comunicado ter sido divulgado.

As mesmas fontes indicam que José Mário Vaz deverá marcar para hoje o Conselho Nacional da Defesa, dando assim início ao processo de escolha do novo Chefe de Estado Maior das Forças Armadas.

António Indjai foi o líder do golpe militar de 12 de Abril de 2012, a que se seguiu o chamado Governo de Transição dominado pelos militares.

Os Estados Unidos incluíram António Indjai na sua lista de procurados pela justiça ao acusá-lo de traficar droga para o território americano.

Em 2012, António Indjai tinha sido incluído também na lista de indivíduos alvos de sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, por ter alegadamente protagonizado o golpe de Estado de 12 de Abril.

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