Os países da América Latina conseguiram reduzir os níveis de pobreza entre 2002 e 2012, mas a vulnerabilidade persiste, ameaçando 200 milhões de pessoas, disse hoje, 31, a administradora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Helen Clark.
"Não há dúvida que a América Latina fez progressos impressionantes na redução da pobreza na última década", afirmou Clark, durante a inauguração do VII Fórum Ministerial para o Desenvolvimento da América Latina e Caribe, na capital mexicana, onde estiveram representantes de 32 países.
No entanto, ela alertou que actualmente cerca de 200 milhões de pessoas, ou seja 37 por cento da população, é considerada vulnerável, "o que quer dizer que correm o risco de cair na pobreza".