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Conferência dos Grandes Lagos reúne-se em Luanda sem soluções para muitos conflitos


José Eduardo dos Santos
José Eduardo dos Santos

Analista defende respeito por todas as sensibilidades nos países em conflito.

Os Chefes de Estado da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos(Cirgl) reúnem-se esta sexta-feira em Luanda, pela segunda-vez em dois anos, para tentar solucionar os conflitos internos em alguns países membros.

O analista Francisco Tunga Alberto considera, no entanto, que a solução do problema destes países passa por negociações que incluam todas as sensibilidade internas.

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O Presidente angolano deverá ser reconduzido para mais um mandato de dois anos à frente da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos, devido à desistência do Ugana.

O analista Francisco Tunga Alberto disse à VOA que a estabilidade na região só será alcançada quando as lideranças políticas deixarem de lado as suas ambições pessoais ou de grupo e respeitarem os direitos humanos e os anseios de outras sensibilidades locais.

O encontro dos ministros dos Negócios Estrangeiros decorre hoje e amanhã para preparar a Cimeira de Chefes de Estado.

A Cirgl é constituída por Angola, Burundi, República Centro Africana, República do Congo, República Democrática do Congo, Quénia, Uganda, Rwanda, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia e Zâmbia.

Os grandes desafios do grupo regional têm a ver com a estabilização no Leste da República Democrática do Congo,o fim dos conflitos na República Centro Africana (RCA) e no Sudão do Sul, a promoção das trocas comerciais e de experiências nos domínios administrativo, gestão macroeconómica, combate à fome e à pobreza, aumento do emprego e a cooperação nos sectores da economia.

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