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Sul de Angola poderá estancar a malária


Angola: Malária é a primeira causa de mortalidade no país
Angola: Malária é a primeira causa de mortalidade no país

País precisa de milhões de redes mosquiteiras

As autoridades centrais de saúde em Angola afirmam que existe a possibilidade de se estancar a malária no país, nos próximos 5 anos, começando pela região sul de Angola, segundo disse o membro da equipa técnica do programa nacional de luta contra a malária, Dr Nelson Saraiva.


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O Dr Saraiva disse que a malária continua a ser endémica no país mas que a prevalência não é homogénea.

Há características diferentes em três zonas do país mas as particularidades de cada uma das três zonas do pais, permitem adoptar medidas que visem um combate sério e travar a mortalidade por malária.

Aquele responsável, descreveu a zona norte a mais preocupante, portanto cinzenta, a do centro estável, enquanto que a região sul de Angola caracterizada como sendo cíclica e com maior probabilidade de erradicação da doença nos próximos 5 anos.

A equipa técnica do programa nacional de luta contra malária, constatou que os níveis da malária na Província do Namibe abaixaram consideravelmente, fruto das medidas de prevenção em curso nesta região sul de Angola, no âmbito do projecto pré-eliminação da malária em curso.

O Município do Tombwa é apontado como sendo satélite e por via disso, aconselha-se um trabalho árduo na educação das comunidade sobre a doença, o controlo dos agentes da malária, e também em consonância com outros sectores, trabalhar na melhoria do saneamento básico.

O programa de luta contra a malária necessita de oito milhões de mosquiteiros para a população em risco, avaliada em 80%, no âmbito do programa de prevenção da doença, encontrando-se já no país, neste momento, quatro milhões mosquiteiros.
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