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Obama e republicanos preparam negociações sobre défice do orçamento federal


Presidente Barack Obama
Presidente Barack Obama

Os compromissos em Washington são difíceis, e o tempo escasseia para evitar o “precipício fiscal”

O presidente dos Estados Unidos regressou a Washington após a vitória eleitoral contra o Republicano Mitt Romney.

Entre os assuntos mais prementes para o presidente e o Congresso é evitar o denominado “precipício fiscal” a entrar em vigor no inicio do próximo ano.

O presidente Obama já deu início ao que afirmou no discurso de Chicago, após a reeleição para o segundo mandato.

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“Nas próximas semanas e meses, irei dialogar com os dirigentes dos dois partidos para enfrentarmos os desafios que só podem ser resolvidos em conjunto: a redução do défice, a reforma do código de impostos, o sistema de imigração, e libertarmos a nação do petróleo estrangeiro. Temos muito que trabalhar”.

O presidente telefonou aos dirigentes Republicanos e Democratas na Câmara dos Representantes e no Senado, bem como o speaker John Boehner.

Uma declaração da Casa Branca indicou que Obama reiterou o compromisso de “encontrar soluções bipartidárias para reduzir o defice de uma forma equilibrada, reduzir os impostos para famílias da classe media e as pequenas empresas, e criar postos de trabalho”.

Os compromissos em Washington são difíceis, e o tempo escasseia para evitar o “precipício fiscal” para evitar as reduções de impostos da era Bush, e a aplicação de reduções de despesas.

Na quarta-feira, Boehner manifestou a vontade de compromisso sobre a controvérsia das novas receitas, indicando que isso pode ser alcançado através da reforma fiscal.

Boehner acentuou estar aberto a novas negociações para um acordo alargado para solucionar o défice e as despesas orçamentais.

“O que pudermos fazer para evitar o “precipício fiscal” servirá de pagamento para soluções maiores a introduzir em 2013 para iniciar a solução do problema”.

Como Obama e a Casa Branca responderem à abertura de Boehner,
terá influência nos próximos dias nas negociações para evitar o “precipício fiscal”.
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