A UNITA acusou o presidente José Eduardo dos Santos de responsabilidade “pelos assassinatos políticos em Angola, incluindo o desaparecimento de Isaías Cassule e Kamulingue”.
A acusação está contida numa resolução da Comissão Política da UNITA aprovada um dia antes de um portal da internet ter afirmado que o Presidente Eduardo dos Santos foi informado num relatório confidencial de quem é o responsável pelo desaparecimento daqueles dois activistas.
Isaías Cassule e Alves Kamulingue desapareceram em Maio do ano passado quando organizavam uma manifestação anti governamental.
Aquela publicação da internet disse que o Ministério do Interior “responsabilizou o desaparecimento dos dois activistas a uma operação movida por elementos da delegação de Luanda dos Serviços de Inteligência e Segurança do Estgado, SINSE”.
Não houve até agora qualquer comentário oficial à notícia.
Na sua resolução “sobre a prisão do menor Nito Alves e a situação dos direitos humanos em Angola”, a UNITA afirma que a constituição angolana “foi transformada numa Constituição semântica e não constitui garantia de protecção dos direitos humanos em Angola”.
O comunicado refere-se em grande parte ao caso do adolescente Manuel Chivonde Baptista “Nito Alves” que esteve preso durante várias semanas por ter imprimido T shirts com slogans contra o presidente.
Nito Alves foi posto sob liberdade condicional na Sexta-feira, o que a UNITA considera “não ser mais do a transferência de uma prisão para outra”.
A UNITA disse que tenciona “mobilizar a sociedade angolana para manifestações diversas” para que processo relativo a Nito Alves seja “imediatamente arquivado e sem mais formalidades”
“Quem quiser levar Nito Alves para a cadeia novamente vai ter que prender todo o povo angolano porque Nito Alves já não vai voltar ao Tribunal porque não cometeu nenhum crime,” diz o comunicado
A acusação está contida numa resolução da Comissão Política da UNITA aprovada um dia antes de um portal da internet ter afirmado que o Presidente Eduardo dos Santos foi informado num relatório confidencial de quem é o responsável pelo desaparecimento daqueles dois activistas.
Isaías Cassule e Alves Kamulingue desapareceram em Maio do ano passado quando organizavam uma manifestação anti governamental.
Aquela publicação da internet disse que o Ministério do Interior “responsabilizou o desaparecimento dos dois activistas a uma operação movida por elementos da delegação de Luanda dos Serviços de Inteligência e Segurança do Estgado, SINSE”.
Não houve até agora qualquer comentário oficial à notícia.
Na sua resolução “sobre a prisão do menor Nito Alves e a situação dos direitos humanos em Angola”, a UNITA afirma que a constituição angolana “foi transformada numa Constituição semântica e não constitui garantia de protecção dos direitos humanos em Angola”.
O comunicado refere-se em grande parte ao caso do adolescente Manuel Chivonde Baptista “Nito Alves” que esteve preso durante várias semanas por ter imprimido T shirts com slogans contra o presidente.
Nito Alves foi posto sob liberdade condicional na Sexta-feira, o que a UNITA considera “não ser mais do a transferência de uma prisão para outra”.
A UNITA disse que tenciona “mobilizar a sociedade angolana para manifestações diversas” para que processo relativo a Nito Alves seja “imediatamente arquivado e sem mais formalidades”
“Quem quiser levar Nito Alves para a cadeia novamente vai ter que prender todo o povo angolano porque Nito Alves já não vai voltar ao Tribunal porque não cometeu nenhum crime,” diz o comunicado
