A capital de Malta acolhe em Novembro uma cimeira sobre a migração organizada pela União Europeia(UE) e na qual participam alguns dos países de origem dos emigrantes.
Segundo a União Europeia, os Estados do grupo reconhecem que as medidas tomadas até agora não foram suficientes para conter a migração clandestina.
Por isso, defendem a necessidade de trabalhar conjuntamente, porque "nenhum país da UE, sozinho, pode lutar eficazmente contra o fenómeno", lê-se no comunicado.
A UE insiste na necessidade da adopção de um novo procedimento com uma maior participação dos países africanos ligados à migração, precisando que a UE vai trabalhar seriamente para impedir tragédias no Mediterrâneo.
A nota revela ainda que a UE prevê igualmente triplicar os meios reservados à busca e ao salvamento no mar.