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União Europeia quer negociações rápidas para saída da Grã Bretanha


"Não vai ser divórcio amigàvel", diz ministro alemão mas empresário alemães não querem tarifas alfandegárias aplicadas aos britânicos

Ministros dos negócios estrangeiros dos seis países fundadores da União Europeia reuniram-se hoje em Berlim para estudar uma resposta á decisão do eleitorado da Grã-Bretanha de abandonar a união.

Participaram ministros da Alemanha, França, Itálica, Bélgica, Luxemburgo e Holanda e disseram que esperam que o governo britânico “esclareça e aplique a sua decisão o mais rapidamente possível”

O ministro dos negócios estrangeiros alemão, Frank Aler Steinmeir disse que as negociações para a saída da Grã-Bretanha devem começar o mais rápidamente possível.

O primeiro ministro britânico David Cameron desloca-se a Bruxelas na Terça-feira.

No dia seguinte representantes dos restantes 27 membros da União Europeia reúnem-se pela primeira vez sem a participação britânica.

Ao anunciar a sua demissão na sequência do referendo Cameron tinha afirmado que as negociações deveriam ser levadas a cabo pelo seu sucesso.

Entidades da União Europeia e chefes de estado dos países membros disseram que querem que as negociações s e iniciem de imediato.

O presidente da Comissão Europeia jean Claude Juncker disse que a saída da Grã-Bretanha não será “um divórcio amigável” mas acrescentou que nunca tinha havido “uma relação de amor” entre a EU e a Grã Bretanha

Entretanto dirigentes empresariais alemães disseram que não querem que sejam aplicadas barreiras alfandegárias à Grã-Bretanha, um dos seus maiores mercados

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