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Sonangol recuperou o navio Kerala desaparecido a 19 de Janeiro


Edifício Sede Sonangol Luanda
Edifício Sede Sonangol Luanda

Na conferência de imprensa, os responsáveis da Sonangol destacaram os os ganhos da petrolífera estatal em 38 anos.

O petroleiro desaparecido ao largo de Luanda a 19 de janeiro e apreendido no Gana, uma semana mais tarde, Kerala, já está sob custódia das entidades angolanas, revelaram hoje, 24, responsáveis da Sonangol em conferência de imprensa para assinalar os 38 anos da empresa.

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Segundo Mateus Neto, administrador executivo para desenvolvimento industrial e conteúdo local da petrolífera estatal, o navio teve uma perda de 12 mil toneladas de carga, que corresponde a oito milhões de dólares.

Conforme foi dito – foi suprido da carga a nível de 12 mil toneladas que corresponde a oito milhões de dólares, isto é o que a Sonangol perdeu infelizmente”, disse.

Na ocasião, a Sonangol aproveitou também para esclarecer as causas da morte do engenheiro Belarmino Brito, encontrado morto na sede daquela empresa no dia 22 de Fevereiro de 2012.

Manuel dos Santos, director de Segurança Empresarial, da Sonangol: “nós tratamos de comunicar aos órgãos da polícia de investigação criminal que se deslocaram até à Sonangol, procederam a peritagem em relação à questão e foi feita a instrução processual do respectivo processo; de seguida a procuradoria avocou o processo e neste momento estamos à espera que ela se pronuncie porque nós também queremos saber as verdadeiras causas da morte do nosso colega”, acrescentou.

Entretanto, o Presidente da Comissão Executiva da Clínica Girassol, António Pedro Filipe Júnior, pertencente àquela empresa, tem uma versão diferente: “na verdade as causas são aquelas que se encontra no boletim de óbito que é a asfixia, e não é que alguém pegou no pescoço e apertou, não meus senhores, o que aconteceu na verdade é que por falta de ar ele se asfixiou".

Na conferência de imprensa, os responsáveis da Sonangol destacaram os ganhos da petrolífera estatal em 38 anos.
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