O governo de São Tomé e Príncipe sobreviveu a uma moção de censura apresentada pela oposição.
Foram mais de quatro horas de debate acirrado e de trocas de acusações de todos os lados. Após a apresentação pelo primeiro subscritor da moção de censura o deputado Levy Nazaré, o primeiro-ministro Gabriel Costa foi convidado a usar da palavra.
Seguiram-se intervenções dos dois lados, oposição e partidos que sustentam o governo. Os partidos que sustentam o governo, nomeadamente MLSTP e PCD consideraram que a moção de censura não tinha razão de ser.
Mas, Levy Nazaré Secretário-geral do ADI, na oposição, considera que o resultado do debate foi positivo já que na opinião do seu partido o primeiro-ministro Gabriel Costa não respondeu de forma objectiva as questões que foram colocadas e que fundamentaram a moção de censura.
Recorde-se que a moção de censura interposta pelo ADI centrava-se em três questões fundamentais: os alegados actos de corrupção no governo de Gabriel Costa, a privação dos direitos fundamentais dos cidadãos e o caso da importação do arroz impróprio para consumo.
Sobre este último foram mais de três horas de debate e no final a moção de censura foi reprovada com 29 votos dos partidos que sustentam o governo contra os 26 votos da bancada parlamentar do ADI.
Tamara Águas
VOA / São Tomé
Foram mais de quatro horas de debate acirrado e de trocas de acusações de todos os lados. Após a apresentação pelo primeiro subscritor da moção de censura o deputado Levy Nazaré, o primeiro-ministro Gabriel Costa foi convidado a usar da palavra.
Seguiram-se intervenções dos dois lados, oposição e partidos que sustentam o governo. Os partidos que sustentam o governo, nomeadamente MLSTP e PCD consideraram que a moção de censura não tinha razão de ser.
Mas, Levy Nazaré Secretário-geral do ADI, na oposição, considera que o resultado do debate foi positivo já que na opinião do seu partido o primeiro-ministro Gabriel Costa não respondeu de forma objectiva as questões que foram colocadas e que fundamentaram a moção de censura.
Recorde-se que a moção de censura interposta pelo ADI centrava-se em três questões fundamentais: os alegados actos de corrupção no governo de Gabriel Costa, a privação dos direitos fundamentais dos cidadãos e o caso da importação do arroz impróprio para consumo.
Sobre este último foram mais de três horas de debate e no final a moção de censura foi reprovada com 29 votos dos partidos que sustentam o governo contra os 26 votos da bancada parlamentar do ADI.
Tamara Águas
VOA / São Tomé