As autoridades sul-africanas podem ter descurado a ameaça terrorista radical islâmica aquando da organização do campeonato mundial de futebol, apesar de conhecida a existência de células terroristas na África Ocidental. Quem o diz à VOA é José Anes, presidente da OSCOT, o Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, que tem a sua sede em Lisboa.
Quem o diz à VOA é José Anes, presidente da OSCOT