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Resultados preliminares do OE e do STAE colocam Nyusi na liderança dos votos


O OE observou um total de 2.107 mesas de voto de um universo de 17.012 espalhadas pelo país.

Segundo a Agência de Informação de Moçambique (AIM) os resultados preliminares apurados pelo Observatório Eleitoral (OE) nas eleições gerais de Quarta-feira, 15, convergem com os avançados pelo Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE), posicionando a Frelimo e o seu candidato, Filipe Nyusi, na dianteira.

O OE observou um total de 2.107 mesas de voto de um universo de 17.012 colocadas em todo o país.

Segundo o OE, nas mesas observadas, a FRELIMO está em vantagem com 58 por cento do total dos votos, contra 29, 5 por cento da RENAMO, o principal partido da oposição, e 10, 4 por cento do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), a segunda maior força partidária da oposição.

Nas presidenciais, de acordo com o OE, Nyusi conseguiu 60, 5 por cento dos votos, contra 32 por cento do líder da RENAMO, Afonso Dhlakama, e 7, 45 por cento do Daviz Simango, do MDM.

Ainda segundo a AIM, houve uma participação de 51,52 por cento e uma abstenção de 48,48 por cento. Em cerca de 17 por cento das mesas havia um agente da polícia por cada uma. E, cerca de 7 por cento dos delegados de lista ou de candidatura não receberam cópias dos editais, disse à AIM o Bispo Dinis Matsolo.

Dinis Matsolo acrescentou que três por cento de materiais em falta são urnas, cadernos e boletins. Em 2,5 por cento das mesas observadas houve eleitores que votaram sem nenhuma identificação.

De acordo com a AIM, o bispo terá informado que em 27 por cento das mesas observadas registaram-se casos de eleitores a quem não foi permitido votar por falta de identificação.

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