A Renamo, principal partido da oposição em Moçambique, reiterou hoje que só voltará ao diálogo com o governo depois da resposta à carta enviada ao Presidente da República (PR), Armando Guebuza, exigindo a participação nas sessões de observadores nacionais e internacionais.
O diálogo entre as partes ficou encalhado há cerca de um mês, depois de 24 rondas devido as exigências da Renamo. O governo rejeita os observadores estrangeiros considerando se tratar de “assuntos domésticos”, mas já aceitou a participação de observadores nacionais.
Falando, em Maputo, durante uma conferência de imprensa, o chefe da delegação da Renamo no diálogo, Saimone Macuiane, revelou que a Presidência da República, no dia 4 de Dezembro, para indigitar as personalidades, bem como o código de conduta sobre a participação dos mesmos.
Assim, a resposta atinente ao assunto foi dada pela Renamo no dia 6 (mês em curso), pelo que aguarda a resposta do Presidente da República a qualquer hora, com vista a solucionar a crise política eleitoral e militar”, disse.
O diálogo entre as partes ficou encalhado há cerca de um mês, depois de 24 rondas devido as exigências da Renamo. O governo rejeita os observadores estrangeiros considerando se tratar de “assuntos domésticos”, mas já aceitou a participação de observadores nacionais.
Falando, em Maputo, durante uma conferência de imprensa, o chefe da delegação da Renamo no diálogo, Saimone Macuiane, revelou que a Presidência da República, no dia 4 de Dezembro, para indigitar as personalidades, bem como o código de conduta sobre a participação dos mesmos.
Assim, a resposta atinente ao assunto foi dada pela Renamo no dia 6 (mês em curso), pelo que aguarda a resposta do Presidente da República a qualquer hora, com vista a solucionar a crise política eleitoral e militar”, disse.