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Presidente do FNLA apela à união da oposição para chegar ao poder


Bandeira da FNLA
Bandeira da FNLA

Fernando Pedro Gomes diz que em 2013 houve uma subversão do estado democrático angolano que em seu entender combate opróprio povo que devia defender.

O dirigente da quarta maior forca partidária da oposição considera que só unido o país pode alcançar a alternância do poder que se deseja.

O político da FNLA Fernando Pedro Gomes diz que em 2013 houve uma subversão do estado democrático angolano que em seu entender combate o próprio povo que devia defender.

"Quando nós pensávamos que o Estado caminhava para a democratização do país, assustamos com assassinatos a sanguefrio de cidadãos angolanos simplesmente por defenderem ideiasdiferentes do regime no poder", disse

Para o responsável do partido com dois assentos no parlamento, o MPLA tem saudades do regime de partido único: Há uma tentativa do restabelecimento do partido único em Angola, isto não é democracia, e mais grave quando proíbem
realização de manifestações".

O também economista socorreu-se do OGE para 2014, para afirmar que este regime político não tem vontade de resolver as questoes sociais, "é só olhar para a dotação atribuída a esta área".

"No aspecto, a fatia que tinha sido atribuída o ano passado, reduziu este ano, para os imensos problemas sociais que o governo tem por resolver sobretudo o problema dos antigos combatentes, pensamos que com este orçamento mais uma vez fica adiado".
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Contudo o recente fórum entre os partidos da oposição, 'e na óptica de Fernando Gomes a única maneira de se garantir a alternância do poder em Angola.
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Fernando Pedro Gomes "A oposição marcou pontos importantes com a plataforma de união da oposição porque só assim ser'a possível, nos próximos anos assistirmos a alternância do poder em Angola"

Sobre o problema interno que vive a FNLA, o dirigente acredita que a chave para resolução está nas mãos dos antigos combatentes do histórico partido: "Só a unidade poderá salvar a FNLA de uma eventual hecatombe, a responsabilidade sobre este processo está nas mãos dos antigos combatentes da FNLA".

Sobre os problemas do país apontados pelo dirigente da FNLA, o deputado do MPLA João Pinto diz que só o facto de haver estas opiniões é sinal de democracia.

"Compreende-se em democracia é assim, permite-se a liberdade de escolha e de expressão; o MPLA é um partido organizado desde a zona mais recôndita do país à capital; o MPLA tem um programa de governo que foi eleito e tem um plano nacional a executar e umplano legislativo de cinco anos"
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