O pastor adventista cabo-verdiano António Monteiro dos Anjos, que se encontrava detido desde 15 de Março de 2012, foi declarado inocente pelo Tribunal de Relação do Togo após cerca de 43 horas de julgamento. O missionário sai em liberdade esta segunda-feira, 13, e os familiares estão a fazer tudo para que regresse a Cabo Verde ainda esta semana.
Esta detenção mobilizou os cabo-verdianos, sobretudo os membros da Igreja Adventista, mas também envolveu as autoridades nacionais, tendo o Governo enviado o Conselheiro Diplomático de Cabo Verde no Senegal a Lomé, e o Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, questionado o seu homólogo do Togo sobre a detenção António Monteiro dos Anjos.
Durante o tempo em que esteve preso, a direcção da Cadeia de Lomé chegou a proibir todas as visitas, mas por pressão da Igreja Adventista Internacional e dos familiares, a instituição voltou atrás na sua decisão. Já o pedido de liberdade condicional foi indeferido pelo Tribunal da Relação do Togo.
Por causa disso, o pastor António Monteiro dos Anjos esteve 22 meses detido, alegadamente por envolvimento em tráfico de órgãos e sangue. Desde sempre, o missionário defendeu a sua inocência, mas as autoridades togolesas optaram por dar crédito ao depoimento de um outro indivíduo detido em flagrante.
Esta detenção mobilizou os cabo-verdianos, sobretudo os membros da Igreja Adventista, mas também envolveu as autoridades nacionais, tendo o Governo enviado o Conselheiro Diplomático de Cabo Verde no Senegal a Lomé, e o Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, questionado o seu homólogo do Togo sobre a detenção António Monteiro dos Anjos.
Durante o tempo em que esteve preso, a direcção da Cadeia de Lomé chegou a proibir todas as visitas, mas por pressão da Igreja Adventista Internacional e dos familiares, a instituição voltou atrás na sua decisão. Já o pedido de liberdade condicional foi indeferido pelo Tribunal da Relação do Togo.
Por causa disso, o pastor António Monteiro dos Anjos esteve 22 meses detido, alegadamente por envolvimento em tráfico de órgãos e sangue. Desde sempre, o missionário defendeu a sua inocência, mas as autoridades togolesas optaram por dar crédito ao depoimento de um outro indivíduo detido em flagrante.