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OMS admite estirpe africana do zika em Cabo Verde


Organização Mundial da Saúde pede mais investigação.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que uma estirpe africana do vírus zika pode ter provocado o surto da doença em Cabo Verde.

Apesar de avisar que a informação deve ser confirmada, a OMS justifica a sua suspeita em "dados preliminares", de acordo com a Rádio ONU.

As autoridades cabo-verdianas acompanham actualmente 165 grávidas suspeitas de estarem infectadas com o vírus.

Até agora, 44 mulheres deram à luz e não houve qualquer caso de microcefalia nos bebés e ou de anomalias neurológicas.

Desde Outubro de 2015, Cabo Verde registou 7.457 casos suspeitos de zika, mas até agora foram confirmados dois pacientes com o vírus.

O Gabão é o outro país africano com a presença do vírus, segundo a mais recente actualização sobre o zika, microcefalia e síndrome de Guillain-Barré.

A nível mundial, o Brasil lidera em número de casos de microcefalia e de malformação do sistema nervoso central com um total de 6.158 casos.

Pelo menos 157 pessoas morreram e 745 crianças com zika foram confirmadas com o diagnóstico de microcefalia.

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