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Missão de observadores da CPLP considera livres e justas as eleições em São Tomé e Príncipe


A Missão de Observação Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) considera, em comunicado, hoje, 14, que as eleições em São Tomé e Príncipe "foram transparentes, livres e justas e decorreram de forma ordeira". A missão alerta que a ocorrência de alguns incidentes pontuais "não comprometem a integridade do acto eleitoral e a credibilidade dos resultados finais".

Os observadores da CPLP registaram o empenho das autoridades são-tomenses "para prevenir a prática do fenómeno «banho». Na impossibilidade de medir o seu real alcance e dimensão, a missão confia que o prosseguimento das medidas adoptadas pelas autoridades de São Tomé e Príncipe conduzirá à eliminação deste fenómeno.

A missão da CPLP enalteceu a participação significativa das mulheres e dos jovens na expressão do sufrágio e nos trabalhos das mesas de voto.

Chefiada pelo embaixador cabo-verdiano Luís Fonseca, foi integrada por 21 observadores eleitorais, incluindo parlamentares oriundos dos Estados membros, e cobriu o processo eleitoral relativo às referidas eleições, continuando a acompanhar o período subsequente.

Os observadores estiveram nos distritos de Água Grande, Cantagalo, Caué, Lembá, Lobata e Mé-Zóchi.

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