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Último debate presidencial não muda dinâmica da campanha americana


Presidente Barack Obama (dir.) e rival republicano, Mitt Romney, (esq.) durante terceiro debate presidencial em Boca Raton, Florida
Presidente Barack Obama (dir.) e rival republicano, Mitt Romney, (esq.) durante terceiro debate presidencial em Boca Raton, Florida

O presidente Barack Obama precisava de ter saído do terceiro e último debate com mais vantagem do que aquela que parece ter retirado deste “embate” com o rival republicano, Mitt Romney, em Boca Raton, na Flórida.

É entendimento geral que Barack Obama venceu o terceiro e último debate da campanha para as presidencviais dos EUA.

Mas a maioria dos concordam que o governador Mitt Romney adoptou uma estratégia que lhe permitiu manter o ímpeto obtido com o primeiro debate e mostrar que pode ser presidente e comandante-em-chefe. E parece ter conseguido isso.

Por seu lado, o presidente Barack Obama chegou a este frente-a-frente final a tentar recuperar o que perdera, muito por sua própria culpa. Foi o mais agressivo, falou do que sabia. Mas se as sondagens “à boca do debate” davam o presidente Barack Obama em vantagem, ma nas horas seguintes pouco parece ter mudado. É quase um empate entre os dois contendores à presidência dos Estados Unidos.

Para analisar o terceiro e último debate presidencial, convidamos o Professor Frank de Sousa, director do Centro de Estudos Portugueses da Universidade de Massachusetts e da editora universitária Tagus Press.

O professor Frank de Sousa diz que basicamente o debate da noite de segunda-feira não altera a dinâmica da corrida, e que as sondagens vão reflectir isso mesmo. Realça também que num debate sobre política externa os problemas da economia doméstica ocuparam bastante tempo.

Ouça a entrevista com o Professor Frank de Sousa conduzida pela Ana Guedes
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